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sábado, 30 de abril de 2011

tudo que você precisa...



Ok. É bem possível que você já tenha sonhado com muitas coisas, feito planos, pensado em todos os mínimos detalhes, porque tudo tinha que sair perfeito, conforme o combinado. Então, vem aquela insegurança. Será que vai dar certo? E se não der? E aí, fica a contradição. Ter vontade, mas ter medo de fazer o que quer. E o que as pessoas vão falar?
Muitas vezes reprimimos a nossa opinião para dar lugar a dos outros. Coisas simples, que acontecem no decorrer da nossa vida, e que por causa de bobagens deixamos de fazer o que nos faz bem. Uma mudança de visual, um abraço, um beijo, um carinho, um simples “eu te amo”... Coisas que dependem apenas da gente para acontecer.
E quando não são feitas, o arrependimento toma conta da sua mente tirando seu sono durante a noite. E por dias você fica com aquela sensação de que talvez se você tivesse feito aquilo, fosse diferente. É claro que ninguém vai sair por ai, fazendo o que quer, quando quiser. Respeito é bom e todo mundo gosta, e nesse caso a razão fala mais alto.
O que você precisa é agir, sem deixar de ser você mesma; respeite a opinião alheia, mas não deixe de compartilhar a sua. Ninguém precisa mudar para agradar os outros. Você pode superar os seus medos, suas frustrações; basta seguir em frente e recomeçar, sem jamais olhar para trás. Se pergunte: O que está faltando para eu ser feliz?
Sonhar é essencial, realizar os seus sonhos é fundamental. A vida é sua, e se você não vivê-la, ninguém vai fazer isso por você. Então faça o que quiser fazer, ou você nunca vai saber como poderia ter sido!

Texto de Ingrid Lilianne e Larissa Sobral.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Se for verdade...



Se for verdade que um dia eu quis estar onde ela está agora.
Que olho para vocês e não tenho certeza se é somente passado.
Se você me faria feliz.
Que não tenho mais certeza disso, nem de nada.
Se ele me nota, se eu faço seu tipo, se tenho chance.
Que o quero, mesmo sendo um ponto cego.
Se não sei o que sinto por ele.
Que por ti também não sei se morro. 
                                                         E. Augusto.